Se eu fosse gay ou um filho meu vier a sê-lo, gostaria de ter essa opção, pelo que acho justo dá-la aos outros.
E fico satisfeito nem tanto pela possibilidade do casamento em si, mas pelo caminho que isso levar a trilhar no sentido de acabar com a discriminação e ridicularização que hoje existe em torno dos homossexuais, verdadeiramente estúpida e anacrónica no sec. XXI.
E o caminho faz-se andando, como tantos outros antes deste: fim do apartheid, uma pessoa, um voto, direitos das mulheres, abolição da escravatura.
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