Os cartéis da droga e os fabricantes de tabaco sabem bem o que são vícios e como os explorar. Os primeiros não têm que fazer nada, além de correrem os riscos do seu negócio fora da lei. Os segundos, dentro da lei, combatidos mas muito tolerados, lá adicionam mais umas substâncias para não correrem o risco de perder os fumadores.
Os Estados não ganham com os primeiros, mas ganham bastante com os segundos, pelo menos no curto prazo.
O governo vai agora explorar mais um pouco um terceiro grupo de viciados, os viciados em petróleo. Faz bem. Faria melhor em promover a libertação desse vício, mas isso já seria exigir muito e estaria muito longe do curto horizonte de um orçamento de estado de cada vez. Antes explorar esse vício que carregar no irs, Iva, imi. É que para o carro e para a televisão nunca falta o dinheiro.
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