Foram precisos 7 anos de insistências a ritmo variável, uma proposta de solução que resolvesse um impasse de expropriação, apelo à Provedora e, finalmente ao Presidente.
E sete anos passados, está em curso a obra para resolver este ponto negro entre tantos no concelho.
Este caso, e apesar de haver outros que são bons exemplos, ilustra o tratamento que em Cascais é dado à "mobilidade" não automóvel.
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