Regressei à cidade onde estudei vinte anos depois.
Passou por mim um casal de cegos que reconheci de imediato.
Via-os juntos há uns vinte anos, provavelmente também estudantes e namorados, nas mesmas paragens onde eu apanhava o autocarro.
Desta vez, porém, cada um era conduzido por um filho.
Crianças que já são um importante apoio dos pais.
Comoveu-me.
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