E como estas mesmas agências de rating caucionaram aqueles produtos e dias antes da queda dos maiores bancos do mundo os classificavam no máximo ou quase.
E apesar destas falhas monumentais de classificação (serão falhas?), estas agências continuam a debitar as suas "opiniões", como os seus responsáveis chamam às classificações, com isso ditando a taxa de juro que países pagam para emitir dívida.
Parece mentira, mas não é.
Este cartoon explica bem a coisa.
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