sábado, 19 de fevereiro de 2011

Uma ideia para 2011 - 4


E se em vez de conduzirmos da nossa garagem para a garagem do centro comercial, para passar uma triste tarde interior, apanharmos o autocarro gratuito do Oeiras Parque mas, em vez de entrarmos, irmos para o Parque dos Poetas ou darmos uma volta de SATU (suponho que só serve para isso)?
O Oeiras Parque talvez não goste da ideia, mas a gente não lhe diz.



E se o dia estiver de chuva forte, como hoje, podemos sempre calçar botas de borracha, vestir umas calças impermeáveis e ir chapinhar para as poças de água. Para os miúdos ainda é mais divertido.

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Google Body

Ora aqui está mais uma maravilha da Google.
Para entreter e ensinar os miúdos por uns quartos de hora. Ou para ajudar a visualizar o que num livro é estático.


Ou (até) para usar na sala de aula.




Sempre a surpreender.
Fantástico, uma vez mais.


(Não funciona no Internet Explorer)

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Passivo ambiental

"Arranca hoje limpeza da Quimiparque no Barreiro"

Quando como uma manga que atravessa o Atlântico de avião, quando compro uma bugiganga de plástico a preço insignificante que vem da China, quando bebo uma garrafa de água de plástico que atravessou o país, quando troco de televisão sem necessidade: pensamos nestas amenidades da vida moderna e vemos apenas progresso, comodidade, bem estar. Não vemos insensatez sob a forma de impactos insustentáveis ou muito caros.

Nenhum destes impactos futuros sobre o ambiente é pago: a poluição dos transportes de distâncias enormes, o impacto do lixo produzido por embalagens ou equipamentos em fim de vida, o abuso de utilização de recursos insubstituíveis, a destruição de vida.
Se e quando for necessário colmatar estes impactos ambientais (retirar o carbono da atmosfera, recolher o plástico no ambiente, descontaminar solos, etc, etc), a factura aparecerá. E será apresentada às gerações dessa altura, pois claro. Será uma factura em dinheiro ou em qualidade de ambiente, qualidade de vida. Mas aparecerá.

E poderíamos pensar que estes impactos são essencialmente coisa do passado, uma herança que não está a crescer. Ao contrário: está a crescer desmesuradamente, à velocidade do crescimento das sociedades de consumo e impulsionada pelo baixo preço do petróleo. Podemos ver isso pelo nosso país, que no entanto é insignificante quando comparado com a China ou a Índia, por exemplo. E mais tarde também África há-de reclamar o seu direito a uma vida melhor.

Hoje os produtos em grande medida não  incorporam estas externalidades de impacto ambiental. Cada um de nós pode, porém, incorporá-las no nosso processo de decisão de compra, de utilização, etc. Assim tenhamos consciência dos custos e queiramos agir.

sábado, 5 de fevereiro de 2011

Hortas urbanas de Carcavelos

Começam a ser cultivadas e dar os primeiros frutos.





Poder cultivar uns legumes à porta de casa, ser alternativa à depressão ou ao lixo televisivo, constituir-se como agregador da vizinhança.
Isto é progresso, por mais antiquada ou saloia que a agricultura seja por cá considerada.

Passeio a mais

Aqui existia excesso de passeio. "Mobilidade" a mais.



Ora toma lá com este redutor. Passeio largo de mais habitua-os mal.