domingo, 15 de agosto de 2010

O culto latino do atraso

Thomas Mann em "Mário e o Mágico", Itália, 1930:

"...notámos que a hora do começo do espectáculo, já de si tardia e que nos fizera pensar duas vezes antes de tomarmos uma decisão, era negligenciada: apenas com grande lentidão é que um público para quem o mais importante parecia ser chegar atrasado, começou a ocupar a plateia..."

Quem fala de italianos fala de portugueses ou espanhóis. Horas certas para quê?

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